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São diversas as situações que fazem as empresas perderem a linha de base ou "center line" dos processos e a condição básica dos equipamentos. Enfoque errado do sistema de gestão da manutenção, orçamentos enxutos que partem da base da existência de processos padronizados e parametrizados, quando na realidade não há, carência de mão de obra capacitada, liderança sem as competências técnicas adequadas, carência de indicadores (KPI) ou existência de indicadores não significativos para o acompanhamento do desempenho dos processos, estes são alguns exemplos entre muitos outros.

Quando as margens são cada vez mais enxutas e a concorrência começa a se distanciar, é um forte sinal para começar, se ainda não possui, a investir em programas de melhoria continua que permitam recuperar a eficiência perdida. 

Devido à velocidade com que o mercado muda, hoje torna-se mandatório estreitar a brecha existente entre empresas de pequeno porte versus as de meio porte; assim como entre as empresas de meio porte versus as de grande porte. Embora exista a brecha quanto à capacidade de produção e volume de vendas, esta não necessariamente deve-se refletir na eficiência produtiva ou na gestão. Em outras palavras, o tamanho da empresa não guarda relação alguma com a rentabilidade e eficiência dela.

Montar um Programa de Melhoria Contínua precisa de uma quebra de paradigma, do comprometimento da Alta Direção da empresa e da consequente mudança cultural.

Quando trata-se de melhoria, muito se fala na indústria do TQM, TPS, TPM, 5S, Lean, Six Sigma, Kaizen, etc. Recomendamos verificar o nível de maturidade na sua organização, pois é ele quem definirá o sucesso do programa a ser implementado. Como exemplo temos: numa indústria sem padronização nos processos produtivos, onde provavelmente as causas sejam básicas, não é recomendável implementar Lean ou Six Sigma, pois a organização deve primeiramente amadurecer, neste caso o recomendável seria começar por 5S e na sequencia TPM, pois são esses os que prepararão à organização desde sua base. Antes de escolher é fundamental entender o grau de maturidade na sua organização, já que esse será fator de sucesso ou fracasso da implementação do seu projeto.

1. Treinamentos para 5S, TPM, Lean, Six Sigma, Kaizen, PDCA, Análises de Causa Raiz;
2. Desenvolvimento, implementação e acompanhamento de programas específicos de Melhoria Contínua, totalmente adaptados à realidade da sua organização;
3. Auditoria aos seus atuais programas de melhoria contínua com ênfase na identificação   de oportunidades de aprimoramento quanto à abrangência, ferramentas utilizadas, KPIs definidos, Quadros de Gestão à Vista, entre outros.

O diagnóstico é uma ferramenta interessante para verificar de forma objetiva e independente os gaps ou brechas que se originam nos processos devido á dinâmica das empresas; quantidade, complexidade e recorrência de problemas; quadro enxuto de funcionários associado a processos não padronizados nem parametrizados; etc. Esta ferramenta é indicada para empresas que necessitem identificar e quantificar o desvio do "set point", e para Diretores, Gerentes e Administradores que estejam assumindo novos desafios em novas organizações ou em áreas diferentes dentro da mesma organização e que necessitem de uma posição clara e objetiva dos principais desafios de curto, meio e longo prazo, que enfrentarão.

1. Diagnóstico em Processos de Produção Industrial;
2. Diagnóstico em Manutenção Industrial;
3. Diagnóstico em Sistema de Gestão de Qualidade;
4. Diagnóstico em Sistema de Gestão de Segurança;
5. Diagnóstico em Planejamento e Controle de Produção;
6. Diagnóstico em Supply Chain;
7. Diagnóstico quanto aos atendimentos normativos pertinentes; 
8. Definição e implementação de KPIs.

Cada Diagnóstico considera a elaboração, junto com a empresa, de um completo plano de ação para as fragilidades e oportunidades identificadas, bem como podemos auxiliar no acompanhamento na execução do plano. 

Através das certificações as empresas podem demonstrar às outras instituições, sejam essas financeiras, governamentais, parceiros, clientes intermediários e clientes finais, que a sua empresa possui processos padronizados, liderança e equipe comprometidas com a satisfação do cliente e treinadas para as suas funções, respeito com o meio ambiente e cuidados com os seus colaboradores.

Correspondem respectivamente às normas de gestão em qualidade, produtos médicos, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho, e gestão da energia. Estas foram escritas pela ISO (International Organization for Standardization) uma das maiores organizações do mundo desenvolvedora de padrões internacionais, portanto, seguem a mesma abordagem “planejar, fazer, checar, agir” (ciclo PDCA) que estava prevista na norma mais antiga ISO 9001. Todas estas normas colocarão à empresa num patamar de excelência em gestão e performance, trazendo ganhos quantitativos, através da padronização dos processos, estabelecimento de controles, análises de desempenho e atendimento a requisitos legais, com a esperada redução de custos. 

A ISO 13485 traz a segurança ao cliente de que o produto e/ou serviço, adquirido através de una empresa certificada, segue os padrões de regulamentação exigidos pelos órgãos competentes. Esta norma é bastante aplicada como uma forma de validação de fornecedores, tanto nacionais quanto internacionais.

Por meio das certificações de Cadeia de Custodia ou CoC, Chain of Custody pela sua sigla em inglês, e de Madeira Controlada ou CW, Controlled Wood pela sua sigla em inglês, as empresas podem demonstrar que possuem um sistema robusto de rastreabilidade, garantindo que seus processos produtivos não utilizam insumos derivados de madeiras de florestas que não cumpram com os critérios estabelecidos pelo FSC Internacional, como por exemplo:

Tratando-se de CoC, as madeiras:

1. possuem um Manejo Florestal Certificado FSC.

Tratando-se de CW, as madeiras não são:

1. exploradas ilegalmente;
2. exploradas em violação de direitos tradicionais e humanos; 
3. oriundas de florestas nas quais altos valores de conservação estejam ameaçados por atividades de manejo; 
4. oriundas de florestas sendo convertidas em plantações ou uso não-florestal; 
5. de florestas nas quais árvores geneticamente modificadas sejam plantadas. 

1. Avaliação de diagnóstico da empresa para identificar as necessidades de adequação para fins de atendimento aos requisitos da respectiva norma em questão;
2. Criar um Master Plan a partir da análise obtida com a avaliação de diagnóstico;
3. Assessoria na estruturação das sistemáticas de trabalho, controles operacionais e validações necessárias que garantam a boa performance dos processos produtivos e administrativos e/ou a qualidade dos produtos, seguindo as premissas da norma em questão, além do atendimento a requisitos regulamentares e estatutários;
4. Criar e/ou revisar informação documentada para adequação e padronização das sistemáticas de trabalho, com foco nos atendimentos aos requisitos da norma em questão;
5. Apoio nos Mapeamentos de Processo, Análise de Risco e Mitigação destes;
6. Desenvolvimento conjunto com a empresa de uma Matriz de Competências;
7. Apoio no material para Conscientização e Comunicação do sistema de gestão;
8. Elaboração de material para treinamentos sobre as sistemáticas definidas para os colaboradores envolvidos nos processos aplicáveis ao sistema de gestão em implementação;
9. Validar e/ou parametrizar o sistema de calibração de equipamentos da empresa, para as normas as quais este item se aplica;
10. Estruturação das reuniões de análise crítica para avaliação de desempenho do Sistema de Gestão;
11. Realização de auditoria interna e acompanhamento de auditorias externas da certificadora;
12. Apoio para tratamento das não-conformidades identificadas.

Porque há muitas normas aplicáveis aos Produtos de Higiene, Cosméticos e Saneantes; no entanto, a equipe da Adastra possui o conhecimento e a expertise necessária para fazer com que sua empresa atenda devidamente as regulamentações voltadas a sua área de atuação, de uma forma rápida,  dinâmica e assertiva, por ser a rotina da nossa empresa.

Com uma empresa devidamente regulamentada evitam-se multas, interdições totais e/ou parciais, recolhimento de produtos e problemas junto aos órgãos públicos, além de evitar que sua equipe gaste tempo em tentar apurar todas as normas aplicáveis e ainda ler e interpretá-las, podendo ainda correr o risco de não implementá-las em sua totalidade.

O Responsável Técnico “RT” é uma obrigatoriedade demandada pela legislação, para a aquisição de Licenças Sanitárias e Autorizações de Funcionamento de Empresa para Produtos Controlados. 

Com um profissional qualificado, e que possua todo conhecimento necessário, sua empresa fica totalmente respaldada no âmbito regulamentar. 

1. Prestamos suporte em assuntos regulatórios, voltados à Vigilância Sanitária e ANVISA, quanto aos seguintes produtos controlados: Produtos de Higiene, Cosméticos e Saneantes, no que se refere a consultorias e/ou execução da montagem e protocolo dos processos para regularização de sua empresa e/ou produto (Licença Sanitária, Autorização de Funcionamento de Empresa, Cadastro, Registro, Notificação, entre outros), tanto para itens nacionais quanto para fins de importação e/ou exportação. Este serviço pode ser suportado às Indústrias, Importadoras, Distribuidora/Armazenadoras e às Transportadoras.
2. Realizamos diagnósticos de sua empresa quanto aos atendimentos normativos pertinentes, além de construir junto com a empresa um plano de ação para as fragilidades identificadas, bem como auxiliamos na elaboração e/ou revisão da documentação da Garantia da Qualidade, além de oferecer treinamentos para preparação de suas equipes.
3. Temos disponibilidade de parceria para representações técnicas, com objetivo de atender aos requisitos regulamentares, colocando estes em prática no dia a dia de sua empresa.